Saúde Cardiovascular Masculina no Rio Grande do Sul: Homens Podem Viver Mais com Prevenção e Cuidados
Nesta semana, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul divulgou um novo índice que revela uma preocupante disparidade: homens entre 30 e 69 anos vivem, em média, 7 anos a menos do que as mulheres no Estado. As doenças crônicas não transmissíveis, como câncer, diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e suicídio, estão entre as principais causas de óbito nessa faixa etária.
O Dr. Paulo Caramori, chefe do serviço de cardiologia do Hospital São Lucas da PUCRS, destaca fatores que contribuem para esse índice e ressalta como os homens podem evitar um destino precoce. Um dos pontos-chave é a importância das revisões periódicas no sistema único de saúde, que podem auxiliar na redução desses números preocupantes. A genética masculina também desempenha um papel relevante, com uma maior tendência a eventos cardiovasculares mais acentuados. Ademais, a falta de procura por consultas clínicas para prevenção de patologias é uma questão alarmante.
Segundo o especialista, os sintomas das doenças cardiovasculares, como o infarto, podem se manifestar clinicamente através de dores no peito, que também podem irradiar para a mandíbula e braço. É fundamental que os homens estejam atentos ao acompanhamento médico regular e, ao perceberem sintomas cardiovasculares, busquem tratamento imediato. Prevenir é a palavra-chave: exames de rotina e um estilo de vida saudável podem fazer a diferença.
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